Aquela mulher que conquisto a América na época que o que era bom e diferente de verdade, era reconhecido.
Não era brasileira de sangue, mas de coração.
Portuguesa criada na Lapa carioca no século 20. E com todo conhecimento da diversidade da cultura dali, criou a personagem que iria marca a historia com lenços coloridos, flores grandes e uma “cesta de frutas” na cabeça.
Com olhos verdes e aquele gingado, pernas lindas e aqueles movimentos únicos com as mãos criou a baiana de sorriso grande e lábios vermelhos.
Uma das pioneiras a fazer sucesso na música, cinema, teatro, e muitas outras mídias com suas marchinhas de carnaval e sambas. Quem nunca quis se vestir de Carmen?
Foi tanto talento, que foi pros Estados Unidos cantar em português pra gente que não entendi uma palavra. Um sucesso, com altos e baixos mas sucesso.
Não acho nada melhor que no finalzinho dessa época de folia, samba e pulos, a gente relembrar e homenagear uma mulher icônica e que revolucionou no mundo do entretenimento.
E uma dica que deixo aqui pra quem quiser saber mais o que é que a baiana tem, visitem o site da minha querida Miranda: Carmen Miranda
Obrigado Carmen, por ter existido.