A situação de Eduardo Cunha não é das melhores. Após o ministro Teori Zavascki afastá-lo da presidência da Câmara dos Deputados e do cargo de parlamentar, por ter usado de maneira indevida o poder dado a ele como presidente, o político está proibido de entrar ou mesmo frequentar o local, no qual atuava.
Segundo informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, desta segunda-feira (16), Cunha está inconformado com a proibição determinada pelo Supremo Tribunal Federal. Ele alega que, como um cidadão brasileiro, tem o direito de ir a Câmara dos Deputados de seu próprio País. O peemedebista ainda estuda recorrer ao STF para poder voltar a pisar no parlamento.
Na liminar concedida por Teori, no dia 4 de maio, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Cunha chegou a ser chamado de “delinquente”, além de “constranger, intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos, com o objetivo de embaraçar e retardar investigações”.
Fonte: Redação Mundo Positivo